sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Trecho de Dinheiro Vivo novela da Rede Tupi, 1979

  "Dinheiro Vivo", exibido de 6 de agosto de 1979 a 21 de janeiro de 1980. A trama escrita por Mário Prata e dirigida por José de Anchieta tinha como pano de fundo o fictício "Três Milhões de Cruzeiros", um programa idêntico aos moldes de "O Céu é o Limite" onde os personagens respondiam a perguntas sobre um tema de sua preferência concorrendo o "maior prêmio da história da televisão" (obrigado Fausto Silva), Cr$ 3 milhões, produzido e apresentado por Douglas Fabiani (Luiz Armando Queiróz). A novela começa quando o participante José Márcio Garcia de Oliveira (Ênio Gonçalves) responde sobre o Papa João XXIII e é reconhecido por Flávia (Márcia Maria), uma ex-namorada que acreditava que ele estaria morto num massacre estudantil na Via Dutra. Este trecho é do capítulo 67, exibido em 22 de outubro de 1979 onde outros três personagens participam do "programa": Amanda Xavier (Ana Maria Dias) responde sobre a Estação Primeira de Mangueira; Luís Roberto Galvão (Henrique Lisboa) sobre o Conde Drácula, que usava um ponto eletrônico pelo qual seus parentes sopravam as perguntas sem que ninguém notasse, e Leonardo Pacheco (Sérgio Mamberti) sobre a musa do cinema Marilyn Monroe. Fabiani divide a apresentação com a jovem Joana Albuquerque (Maitê Proença, em sua primeira novela), que conquistou o público ao responder sobre o cantor Roberto Carlos, mas ela perdeu a chance de ganhar o prêmio milionário, porém acabou ganhando contrato com a emissora pioneira. Detalhe para o início do vídeo, com os créditos das emissoras afiliadas que integravam a Rede Tupi de Televisão.

OS APÓSTOLOS DE JUDAS - Novela da TV Tupi

Os Apóstolos de Judas é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Tupi e exibida de maio a novembro de 1976. Escrita por Geraldo Vietri e dirigida por Geraldo Vietri e Duarte Gil Gouveia. Sinopse: O feirante Judas sofre com o desprezo da mulher que ama, Marina, e não percebe o amor de Berenice. O enriquecimento de Judas, ao receber grande fortuna de Tomé, um velho solitário, tal como o próprio título alude, faz com que ele agora tenha muitos "amigos", e até mesmo Marina, interesseira, aproxima-se de Judas. Berenice continua a sofrer com seu amor. Depois de travar luta com milionários ingleses, muito sofrer e de notar o amor de Berenice, Judas toma uma decisão marcante: dá uma lição em Marina, abandonando-a no altar. DIREITOS RESERVADOS A CINEMATECA BRASILEIRA

domingo, 2 de setembro de 2018

é do Baú

Papai Coração



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Papai Coração foi uma telenovela brasileira produzida pela TV Tupi e apresentada de 26 de abril de 1976 a 28 de janeiro de 1977.
Baseada na obra original de Abel Santa Cruz, foi escrita por José Castellar, com direção de Edison Braga e Atílio Riccó e supervisionada por Luiz Gallon.

Sinopse :

Os problemas familiares do viúvo Mário com a irmã noviça, Rosário, e sua filha pequena Titina, que conversa com a mãe morta, Laura.

Elenco :

  • Narjara Turetta .... Titina
  • Paulo Goulart .... Mário
  • Arlete Montenegro .... Laura
  • Selma Egrei .... Irmã Rosário
  • Nicette Bruno .... Sílvia
  • Eleonor Bruno .... Madre Arcanja
  • Yolanda Cardoso .... Helena
  • Serafim Gonzalez .... Renato
  • Beth Goulart .... Irmã Carolina
  • Bárbara Bruno .... Alice
  • Renato Consorte .... Padre Bernardo
  • Joana Fomm .... Paula
  • Adriano Reys .... Estêvão
  • Jonas Bloch .... Ismael
  • Theo De Faria .... Felipe
  • Sílvio Rocha .... Pedro
  • Walderez de Barros .... Irmã Matilde
  • Elizabeth Hartmann .... Maria da Graça
  • Glauce Graieb .... Eunice
  • Kiko de Micheli .... Henrique
  • Henrique César .... Pompeo
  • Lizette Negreiros .... Irmã Natércia
  • Mara Miranda .... Dulce
  • Célia Paixão .... Edna
  • Rogério Márcico .... Diogo
  • Regina Nogueira .... Irene
  • Wilma de Aguiar .... Fernanda
  • Walter Prado .... Gilberto
  • Paulo Miessa (Goulart Filho) .... Demo
  • Luiz Antônio Piva .... Dr. Eugênio
  • Assunta Mantelli
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Record TV: Gênesis terá cenas gravadas em Marrocos


O diretor Alexandre Avancini e alguns de seus colaboradores viajam neste fim de semana para Marrocos, em busca de cenários hollywoodianos para "Gênesis", substituta de Jesus. A ideia é iniciar as gravações já em novembro, daí a pressa em fechar toda a pré-produção o mais rápido possível.
"Gênesis", sobre a história da criação, tem Gustavo Reiz como autor principal e marca a volta de Avancini às novelas, após um período dedicado à cinebiografia Nada a Perder, sobre Edir Macedo.
A próxima bíblica da Record TV tem estreia para o primeiro semestre de 2019.
Com informações do jornalista Flávio Ricco, do UOL.


 

Nos Estados Unidos, maconha já está em cereal e até na cerveja e movimenta 10 bilhões de dólares

Nas lojas do ramo, também é possível, inclusive para turistas, comprar a erva em comestíveis. (Foto: Reprodução).Se não houver filas — algo raro —, um consumidor consegue comprar um cigarro de maconha para uso recreativo em Las Vegas, Nevada, nos Estados Unidos, em cerca de três minutos. Basta provar ser maior de 21 anos e ter US$ 9 (cerca de R$ 37). O mais difícil talvez seja escolher entre tantas opções: há grande variedade tanto do tipo da planta (sativa, indica ou híbridos) como de graduação de THC. Nas lojas do ramo, também é possível, inclusive para turistas, comprar a erva em comestíveis, como cookies e bolos. Os locais vendem ainda, geralmente em uma sala separada, produtos de marijuana para fins médicos. O comércio, que antes causava estranhamento em muitos americanos e estrangeiros, agora é cada vez mais comum pelo país. E lucrativo.
Quatro anos após a legalização da maconha para todos os fins no pioneiro Colorado e 22 anos após o uso medicinal ser permitido na Califórnia, a erva está presente em 30 Estados para uso médico e em nove e no Distrito de Colúmbia (onde fica a capital Washington) de forma recreativa. Com isso, a cannabis já movimenta de US$ 8 bilhões (R$ 32,8 bilhões) a US$ 10 bilhões (R$ 41,1 bilhões) por ano no país, além de empregar cem mil pessoas.
“O mercado cresceu 60% em um ano. Com a previsão de novas legalizações e o fim da insegurança jurídica, além da aprovação de uso medicinal em outros países, esse mercado pode ser de dez a 15 vezes maior em uma década”, afirmou Chris Walsh, fundador e vice-presidente do Marijuana Business Daily, conhecido como MJBizDaily’s, o primeiro portal americano de negócios de maconha, que estima faturamento de até US$ 10 bilhões do setor neste ano.
As boas expectativas não surgem apenas da possibilidade de mais dois Estados legalizarem a maconha recreativa neste ano — Dakota do Norte e o populoso Michigan —, além de Ohio em 2019, mas da menor resistência dos conservadores à sua legalização. O fato de dois locais tradicionalmente conservadores, Utah e Missouri, tenderem a aprovar o uso medicinal da maconha em novembro, e que os veteranos cada vez mais a usem até para tratar doenças e traumas de guerras é um sinal forte, que em parte encobre a dubiedade do governo Donald Trump sobre o tema.
“Nunca sabemos o que o governo Trump de fato faria”, disse Walsh. “E, apesar de alguns retrocessos no começo do ano, como quando Jeff Sessions (procurador-geral dos EUA) propôs controlar o dinheiro dessa indústria, o setor está se desenvolvendo.”
Na semana passada, o BuzzFeed publicou uma reportagem que apontava que, dentro do governo, havia um esforço secreto contra a maconha. De acordo com o veículo, havia uma determinação sigilosa para dificultar os negócios e divulgar aspectos maléficos da erva. Isso apesar de Trump já ter se manifestado a favor das decisões de cada Estado. Mas essa falta de clareza ainda assusta o setor:
“Declarações recentes sugerem que ele estaria disposto a assinar uma lei que permitiria aos Estados determinar suas políticas de maconha. No entanto, isso não oferece segurança jurídica. Embora o Departamento de Justiça não tenha reprimido os negócios legais de maconha, ele retém o poder de fazê-lo quando quiser, e os promotores federais não precisam da permissão do presidente para julgar casos contra pessoas ou empresas que violem leis federais de maconha”, disse Morgan Fox, diretor de relações com a imprensa da Associação Nacional da Indústria da Maconha (NCIA, na sigla em inglês).
Mas o fato de 64% dos americanos aprovarem a legalização da maconha recreativa anima agentes econômicos. Tom Adams, diretor administrativo de inteligência industrial da BDS Analytics, acredita que a maconha poderá estar nacionalmente legalizada nos EUA em 2021.

Incêndio de grandes proporções destrói o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista Ainda não há informações sobre as causas do fogo, que começou após o fechamento do museu a visitantes; ninguém se feriu, diz museu. Instituição criada por Dom João VI tem 200 anos de história.

Fachada do Museu Nacional, no Rio de Janeiro. (Foto: Reprodução/ Roberto da Silva/ Museu Nacional)
Um incêndio de grandes proporções destrói o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio. O fogo começou por volta das 19h30 deste domingo (2) e até a última atualização desta reportagem seguia destruindo as instalações da instituição criada que completou 200 anos neste ano de 2018.Segundo a assessoria de imprensa do museu, não há feridos. Quatro vigilantes estavam no local, mas conseguiram sair a tempo. As causas do fogo, que começou após o fechamento para a visitantes, ainda serão investigadas.
Calcula-se que o acervo tenha cerca de 20 milhões de itens, que estão sendo destruídos pelo fogo.
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sábado, 1 de setembro de 2018

Uma senhora de 67 anos conseguiu engravidar de gêmeos graças a um tratamento de fecundação in vitro




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Mulheres acima de 50 e até 60 anos estão engravidando na China. (Foto: ReproduçãoA China passou a ver um aumento de casos de maternidade tardia, que nos últimos anos também se tornaram mais comuns em outras partes do mundo. Mas, no país asiático, há uma particularidade: a maioria das grávidas depois da menopausa são mulheres que perderam seu único filho.
Recentemente foram conhecidos vários casos de mulheres que estão tendo filhos depois dos 50 ou 60 anos, como Zhang Heng, uma senhora de 67 anos de Pequim que perdeu o filho único há quatro anos e, após tentar em vão a adoção, conseguiu engravidar de gêmeos graças a um tratamento de fecundação in vitro.
A história dela, que despertou uma forte polêmica nas redes sociais do país, foi contada recentemente pelo jornal oficial “Global Times” como exemplo da pouca preparação da China para ajudar estas mulheres, já que em vários hospitais lhe negaram atendimento devido à complexidade de sua situação.
“A sociedade chinesa sequer está preparada para isso, e os riscos para uma mulher de idade avançada são muito altos. Elas têm que considerar isso muito cuidadosamente e estarem cientes de que a sociedade ou sua própria família podem não aceitar”, explicou à Agência Efe o chefe de obstetrícia do hospital United Famlily de Xangai, Michael Gao.
No início de 2016, o governo chinês pôs fim à estrita política de natalidade do filho único, depois de quase quatro décadas nas quais foram impedidos milhões de nascimentos.
A maioria das mulheres chinesas só podia ter um filho e, se tivessem a fatalidade de os perderem por causa de acidentes ou doenças, muitos casais ficavam sozinhos em uma sociedade na qual a família continua sendo um pilar básico. São os filhos que cuidam dos pais quando envelhecem.
Segundo dados da Academia de Ciências Sociais da China citados pelo “Global Times”, há mais de 1 milhão de famílias “shidu” (literalmente, “perda do único”), e cada vez mais mulheres recorrem aos avanços médicos para voltarem a engravidar.
“Ter outro filho é a melhor maneira de curar o trauma (da morte de uma criança). É uma coisa que só as pessoas como nós, que passamos pela dor, poderiam entender”, afirmou ao jornal uma mulher de 65 anos que perdeu a filha e decidiu engravidar de novo.
Embora Gao compreenda a situação destas mulheres e seu enorme desejo de serem mães de novo, ela ressaltou que, “do ponto de vista médico, é desaconselhável (engravidar)”, e seria preciso estabelecer os 45 anos a idade limite para alguém ter filhos.
“O corpo humano está preparado para realizar uma gravidez, especialmente se a pessoa se cuidou bem durante a vida (…), mas, quando se fica mais velho, os riscos na gravidez aumentam muito”, explicou Gao.
É justamente este ponto que está gerando críticas, especialmente através das redes sociais, onde os chineses são influenciados.
“Os bebês precisam de 22 anos até que se formem na Universidade e 18 anos para serem adultos. Será que você vai viver até ver isto?”, publicou recentemente uma mulher chamada Yuan na rede social Weibo, similar ao Twitter.
“Tenho só 40 anos, mas não me atrevo a ter outro filho, porque meu marido tem quase 50 anos. Temo que não estejamos em bom estado de saúde no futuro e que a criança não tenha um bom estado de saúde”, contou outra internauta chamada Wu Tong.
Em relação à impossibilidade de fazê-lo legalmente na China, Zhang e seu marido foram a Taiwan para o tratamento, um recurso pelo qual optam vários casais.
“Simplesmente amo crianças e quero ter minha própria. (Agora pareço) por assim dizer uma pessoa culpada. Estou fazendo algo ruim?”, perguntou a mulher durante a entrevista.
Outros internautas saíram em sua defesa. “Ela quer apostar e apostar com sua vida, sem prejudicar outras pessoas. Que direito temos de proibi-la de dar à luz o bebê? Como podemos controlar a vida de outra pessoa?”, comentou Chu Jian.

Emissoras de TV perdem audiência com propaganda eleitoral gratuita

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Ontem, 31/08, com o início da propaganda eleitoral gratuita na TV, as emissoras - que tiveram que ajustar suas grades de programação - perderam público.
Segundo Sol, que no dia anterior cravou seu recorde de público em São Paulo, foi uma das mais prejudicadas. Começando por volta das 21h45 e terminando quase as 23h, o capítulo da novela registrou 32 pontos, na Grande São Paulo. Uma queda de 5 pontos em relação à quinta-feira.
Jornal Nacional, que foi ao ar logo após o Horário Político, fez 27 pontos. E mais cedo, entre 19h30 e 20h30, O Tempo Não Para registrou 24 pontos.
Na Record TV, a mais prejudicada foi a novela Jesus. A trama inédita marcou apenas 8 pontos, seu pior índice desde a estreia. A reprise de A Terra Prometida também obteve o mesmo desempenho.
No SBTAs Aventuras de Poliana também oscilou para baixo: 12 pontos. É o menor alcance da trama infantil em três meses.
Na Grande São Paulo, cada ponto no Ibope equivale a cerca de 71,9 mil domicílios sintonizados.

Baú da Tv-A Pequena Órfã (1968)


É uma novela apresentada pela TV Excelsior mostrando a história da órfã Toquinho que padece nas mãos da malvada Elza e encontra na amizade com o velho Gui seu amparo.
Emissora: TV Excelsior.
Transmissão Original: de 1 de julho de 1968 a maior de 1969.
Duração: 50 minutos.
Temporadas: 1 (179 capítulos).
preto & branco.
Companhias Produtoras: 
TV Excelsior.
Exibida pela TV Excelsior no horário das 18h30, A Pequena Órfã inaugurou o filão da telinha de histórias sobre crianças órfãs na era do videotape, tornando-se assim um estrondoso sucesso da TV Excelsior.

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A primeira atriz mirim a interpretar a protagonista Toquinho foi Patrícia Aires, filha do ator Percy Aires, mas ela não  chegou até o final da novela, pois Aires alegou que sua filha estaria trabalhando mais do que o combinado com a direção. Patrícia foi substituída por Marize Ney, prima da atriz Lurdinha Félix, muito parecida com ela mas três anos a mais que Patrícia. A direção pediu para que o autor da novela encontrasse uma maneira na história de efetuar a troca sem prejuízo na lógica, Teixeira Filho resolveu o problema com uma passagem de tempo onde os fatos permaneciam os mesmos três anos depois.
A TV Globo reprisou A Pequena Órfã em 1971, após a fechamento da TV Excelsior. Na nova abertura feita para esta reapresentação, podia-se ver a então menina Glória Pires, em sua primeira aparição na televisão.
Em 1993, Marcílio Moraes baseou-se nessa novela e em outro sucesso de Teixeira Filho, Ídolo de Pano, para escrever Sonho Meu, produzida pela TV Globo.
Em 1973 foi lançado o segundo filme de Clery Cunha, baseado na novela homônima da TV Excelsior, usando Patrícia Aires e Dionísio Azevedo no elenco ainda, mas com a sentida ausência de Riva Nimitz que foi substituída por Bárbara Aires.

A novelinha mostrava as desventuras da pequena Maria Clara, conhecida como Toquinho, que após ser abandonada pelos pais vai para um orfanato onde precisa ser cuidada pela cruel Elza. A ambição de Elza e o seu jeito encrenqueiro acabam tornando a vida das crianças do orfanato um verdadeiro sofrimento.
Enquanto padece nas mãos de Elza, Toquinho, vive constantemente fugindo e logo faz amizade com figuras folclóricas como o Velho Gui (Dionízio de Azevedo), um misantropo meio Gepeto e consertador de brinquedos, que a menina conheceu em uma de suas escapadas. Com o bom velho Gui,  Toquinho aprende a fazer barquinhos de papel enquanto entoa uma antiga canção de ninar: “vou mandar fazer um barquinho de papel, de papelão…”.
A menina também encontra Mercadoria (J. França), um cantor boêmio a quem ela pede para parar de beber, sendo prontamente atendida, debaixo de um chororô. Toquinho, aliás, realiza milagres e truques com uma facilidade incrível
Quando a mãe de Toquinho acaba se arrependendo de deixá-la, parte em busca da filha, mas o misterioso desaparecimento da menina faz com que todos se mobilizem para encontrá-la, num dos momentos mais marcantes da novela.
Resultado de imagem para A Pequena Órfã (1968)Resultado de imagem para A Pequena Órfã (1968)Em 1973, o cineasta Clery Cunha filmou a versão cinematográfica da novela da Excelsior, . Patricia Aires aceitou fazer o filme se ganhasse um presente:
“Quando eu tinha 9 anos me chamaram para fazer o filme da Pequena Orfã. O meu pai me perguntou se eu queria, e eu disse: ‘Quero, mas só se eu ganhar um mini-bug'”, disse ela em entrevista ao UOL, em 30/05/2014.

Os animes que eram exibidos na Tupi

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Trecho de Dinheiro Vivo novela da Rede Tupi, 1979

  "Dinheiro Vivo", exibido de 6 de agosto de 1979 a 21 de janeiro de 1980. A trama escrita por Mário Prata e dirigida por José d...